Para uma boa análise de dados é imprescindível pensar em como esses dados serão apresentados. Antes dos processos de Business Intelligence era comum ver gestores tomando decisões baseadas unicamente em suas experiências, percepções e intuições sobre o mercado. Atualmente a grande competitividade do mercado não permite mais que situações assim aconteçam com frequência, as decisões tomadas hoje geram um grande impacto no futuro das organizações, sendo crucial para o sucesso ou fracasso do negócio.
O Business Intelligence, conhecido também como BI, surgiu justamente para resolver esses problemas. O BI consiste em um conjunto de ações, atividades e processos que tem como objetivo converter dados brutos em informações significativas e estratégicas para ajudar as empresas nos processos de tomada de decisão. Mas o que isso tem a ver com visualização de dados? TUDO!
Um dos fundamentos do BI é que existe na empresa uma pirâmide onde os ambientes empresariais são divididos em três níveis: o estratégico (formado pelo CEO, diretores e cargos executivos que conduzem a organização), o tático (formado por profissionais da equipe de gerenciamento e coordenação) e o operacional (onde se encontram os demais colaboradores). E cada um desses níveis vai demandar uma forma de visualizar os dados, já que cada um deles vai precisar de um aprofundamento ou de um tipo de tratamento diferente.
O usuário (seja ele de qual nível for) deve ser capaz de analisar as informações e tomar decisões a partir das informações que estão disponíveis. A escolha correta de visualização pode impactar diretamente a interpretação. Nossos olhos se prendem a cores e padrões, e na visualização de dados cada um desses detalhes precisa ter uma razão e intenção. E os recursos para fazer as informações ficarem claras são diversos, podendo utilizar gráficos, tabelas, mapas, infográficos, painéis e outros.
Nosso cérebro antes de identificar as imagens como um todo, consegue identificar vários detalhes, elementos e objetos. Isso é chamado processamento pré-atentivo, ele é usado como referência para determinar quais objetos são importantes e podem facilitar a obtenção de insights no usuário. Alguns exemplos são a:
O Diagnóstico Público, permite que os usuários analisem as informações de forma personalizada, possibilitando a tomada de decisão a partir daquilo que veem. Identifique diversos cenários, padrões e inconsistências com o Diagnóstico Público.
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